sábado, 10 de dezembro de 2011

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Prefeito de São Francisco do Brejão-MA foge de intimação da Justiça


Improbidade Administrativa: Prefeito de São Francisco do Brejão-MA foge de intimação da Justiça

Justiça procura Alex para intimá-lo de processo de improbidade administrativa em Brejão.

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Alex, anda "sumido"
Na cidade de Brejão, o prefeito Alexandre Araújo dos Santos, o "Alex", segundo se comenta na cidade, anda "sumido". Segundo consta o motivo, além das inúmeras cobranças administrativas da população e do fucionalismo público, seria desta feita também para não ser notificado pela Justiça de uma Ação Civil Públicamovida pelo Ministério Público Estadual do Maranhão,que estaria sendo movida contra sua pessoa por ato de improbidade administrativa.

Vejam a íntegra da notificação:

Trata-se de ação civil pública por ato de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público Estadual em desfavor de ALEXANDRE ARAÚJO DO SANTOS,  apontando irregularidades na gestão do requerido na Prefeitura de São Francisco do Brejão. 
A inicial veio instruída com os documentos de fls. 05/11. Notificado, na forma do artigo 17, §7º da Lei n. º 8.429/92, o demandado apresentou manifestação às fls. 16/18. Vieram-me conclusos os autos. Brevemente relatado. 

Decido. Consoante dito, trata-se de ação civil pública por ato de improbidade administrativa em que o Ministério Público Estadual atribui ao demandado a prática de ato de improbidade administrativa, requerendo, desse modo, a aplicação das sanções do artigo 12, inciso III da Lei n. º 8.429/92. ( Ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.), Nesse contexto, analiso o cabimento da presente ação civil pública. Dispõe o artigo 17, § 8º da Lei n. º 8.429/92: "Art. 17 (...). § 8º .

Recebida a manifestação, o juiz, no prazo de trinta dias, em decisão fundamentada, rejeitará a ação, se convencido da inexistência do ato de improbidade, da improcedência da ação ou da inadequação da via eleita." Assim, três são as hipóteses que autorizam a rejeição liminar da inicial: inexistência de ato de improbidade; improcedência da ação e inadequação da via eleita. Nesta análise perfunctória, entendo que há indícios suficientes para que o Ministério Público, na busca da defesa do patrimônio público, ingressa com a presente ação, consoante dispõe o artigo 17, §6º da Lei n. º 8.429/92, o qual prevê que a ação será instruída com "(...) documentos ou justificação que contenham indícios suficientes da existência do ato de improbidade (...)".  

Com efeito, os documentos que acompanham a peça portal contêm suficientes indícios de improbidade administrativa praticada pelo réu. Desse modo, em não sendo nenhuma das hipóteses previstas no artigo 17, § 8º da Lei n. º 8.429/92, é de se receber a presente inicial de ação civil pública por ato de improbidade administrativa. 

Cite-se o demandado, para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar contestação, cientificando-lhe que uma vez não contestada a ação presumir-se-ão como verdadeiros os fatos articulados na inicial (CPC, artigos 285 e 319 c/c 17 §9º da Lei n. º 8.429/92).

Cientifique-se o Ministério Público. Cumpra-se. Açailândia(MA).

Angelo Antonio Alencar dos Santos
Juiz de Direito Resp: 019608 

(Informação extraída do Blog Rei dos Bastidores)

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

ENEM


Problema no Enem gera manifestações preconceituosas no Twitter
27 de outubro de 2011  20h24  atualizado às 22h52

comentários
 
A possibilidade de a prova do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, ser cancelada para todo o Brasil, cogitada pelo Ministério da Educação (MEC) após uma denúncia, gerou revolta em estudantes de todo o Brasil. Nas redes sociais, a repercussão foi grande e teve comentários preconceituosos.
Após ser descoberto que o Colégio Christus, em Fortaleza, capital do Ceará, disponibilizou aos seus alunos um caderno com algumas questões idênticas às presentes na prova do último final de semana, a informação foi muito comentada na internet.
Por meio do Twitter, depois de ser criada a hashtag EnemCancelado, que acabou gerando inúmeras manifestações em função de mais um erro com o Enem, estudantes demonstraram revolta.
Muitos alunos postaram comentários preconceituosos com o ocorrido no Ceará, estendendo seus xingamentos a toda a região Nordeste do Brasil. "Eu ia corrigir a prova do Enem, mas essa p... podendo ser cancelada por causa de NORDESTINOS, eu desisti", publicou um internauta.
De acordo com o advogado Jair Jaloreto Junior, especialista em crimes na internet, as manifestações não são consideradas crime já que não há nenhuma vítima em tese. "Não existe a hipótese de alguém processar civilmente o autor porque a ofensa não é direta", explica. "Só existirá, caso a comunidade a qual os comentários foram direcionados se sentir ofendida", completa.
Segundo o especialista, se um cidadão quiser entrar com uma ação, deve levar o caso a uma autoridade do Ministério Público, para que o Estado processe o autor do comentário.
A maioria das manifestações publicadas no microblog é feita por adolescentes. "Pela legislação, o menor de idade não pratica crime", explica Jair. A ação é configurada como um ato infracional. "De acordo com a lei ele pode sofrer uma censura ou ser direcionado para algum curso de comportamento, por exemplo", afirma.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Pedido de Oração ( Universitário UEMA/PDR)

     Venho por meio desde blogger pedir a todas as pessoas que tem a sensibilidade pela vida os pessoas tem muitas falhas mais não é por isso que Deus deixa de ama-los,Ele até diz que conhece ainda dentro do ventre da nossa mãe.Ore por Aquela pessoa que por motivo de doença não pôde comparecer na escola nessa semana,é uma pessoa que tem problema de diabete.vamos orar todos juntos com um só propósito,por que é um ser humano que necessita de ajudas espirituais.conto com cada um de vocês.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011


EUA: policiais são acusados de espancar e matar morador de rua
21 de setembro de 2011  17h52  atualizado às 18h09

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Foto de arquivo de 1998 mostra Kelly Thomas com a família antes de ir para as ruas. Foto: AP
Foto de arquivo de 1998 mostra Kelly Thomas com a família antes de ir para as ruas
Foto: AP
Dois policiais foram acusados nesta quarta-feira pela morte de um morador de rua com problemas mentais no Sul da Califórnia. Kelly Thomas, 37 anos, que sofria de esquizofrenia, foi espancado e atingido repetidas vezes por coronhadas na cabeça até a morte, após se envolver em uma confusão com policiais.
O incidente ocorreu no dia 5 de julho quando agentes investigavam denúncias de arrombamento de veículos nas ruas. As autoridades informaram que Thomas foi abordado e correu após os policiais pedirem para revistar sua bolsa. Os agentes tentaram prendê-lo e uma luta teve início. O morador de rua sofreu ferimentos graves na cabeça e no pescoço, e morreu cinco dias depois.
O oficial Manuel Ramos foi acusado de assassinato em segundo grau e homicídio involuntário. Já o colega Jay Cicinelli enfrenta acusação por homicídio involuntário e uso de força excessiva.
Tony Rackauckas, promotor do Condado de Orange, informou que Thomas agiu "em legítima defesa, sob dor e em estado de pânico". Segundo ele, "seus apelos numerosos de 'Sinto muito', 'Eu não consigo respirar' e 'Me ajude pai'" não foram ouvidos. O advogado disse que os policiais podem usar a força no cumprimento da lei, mas os cidadãos também têm o direito de legítima-defesa, mesmo contra a polícia.
Kelly Thomas vivia nas ruas, embora recebesse algum apoio da família e dos amigos. Os registros médicos apresentados pelo pai indicam que ele sofreu fraturas no rosto, se engasgou com o próprio sangue e foi repetidamente atingido por coronhadas. Seis policiais foram afastados do trabalho até a conclusão das investigações.


USA: Police officers are accused of beating and killing homeless man September 21, 2011 • 17.52 • updated at 18h09 comments Foto de arquivo de 1998 mostra Kelly Thomas com a família antes de ir para as ruas. Foto: AP
1998 file photo shows Thomas Kelly with his family before going to the streets Photo: AP Reduce Normal Increase Print Two police officers were charged Wednesday by the death of a homeless mentally ill in Southern California. Thomas Kelly, 37, who suffered from schizophrenia, was beaten and repeatedly hit in the head by a rifle butt to death after being involved in a scuffle with police. The incident occurred on July 5 when agents investigating allegations of burglary of vehicles on the streets. Authorities said Thomas was approached and ran after the police asked to search her purse. The agents tried to arrest him and a fight began. The homeless man suffered serious injuries in the head and neck, and died five days later. The officer Manuel Ramos was charged with second-degree murder and manslaughter. But the colleague Jay Cicinelli faces prosecution for involuntary manslaughter and use of excessive force. Tony Rackauckas, Orange County prosecutor, said that Thomas had acted "in self-defense, in pain and in a state of panic."According to him, "his numerous appeals 'Sorry', 'I can not breathe' and 'Help me father,'" went unheeded. The lawyer said that police officers may use force in enforcing the law, but citizens also have the right of self-defense, even against the police. Kelly Thomas lived on the streets, but received some support from family and friends. Medical records submitted by the parent indicates that he suffered fractures of the face, choked on his blood and was repeatedly hit by rifle butts. Six police officers were out of work until the completion of investigations.

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